A soma do tempo extremamente seco e temperatura elevada, mais as queimadas que se proliferam por Salto (e pelo Brasil), têm contribuído para que uma espessa fumaça paire sobre grande parte da cidade, dando a impressão de dias frios.
Especialistas alertam que as queimadas, além da agressão ao meio ambiente, do risco de acidentes e tragédias, como na semana passada, quando o fogo colocado por 2 pessoas na margem direita do Rio Jundiaí, no Jardim das Constelações, quase atingiu o depósito de materiais de construção e o pátio de veículos de um dos condomínios.
No final da semana passada uma grande queimada na mata ciliar do Córrego do Ajudante, no trecho entre os bairros Tino, Santa Terezinha e Maria José e o Central Parque, exigiu muito esforço de bombeiros e voluntários das brigadas de incêndio de empresas, para ser controlado.
